Não desista dos seus sonhos, mas não deixe de viver!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
É só saudade!
Só não me peça pra te esquecer, não sei se um dia vou conseguir… Isso não posso te prometer, porque já não depende de mim!
Eu não consigo suportar mais um dia sem você.
MEUS AMIGOS SECRETOS
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade, e eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências... A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar! Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida. Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo. Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer... Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos! Garth Henrichs |
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Tentar e errar, mas não desistir de tentar!
domingo, 14 de novembro de 2010
Quanto tempo ainda vai...
Esperar pra arriscar sem medo de errar?
Quantas coisas quis fazer, mas na hora deu pra trás?
Há coisas na vida que não podemos adiar. Viva agora, esse é o momento. Viva o hoje como se o amanhã não fosse chegar.
Se algo deu errado, volte, faça outra vez. Se tem uma opinião, expresse-a.
Se tem um amigo, abrace-o. Se tem um amor, ame. Diga às pessoas a importância delas em sua vida. Diga pra cada um o quão te fazem bem e te importam. Diga 'eu te amo' quantas vezes puder.
Mas não diga se realmente não for isso que sentir. 'Eu te amo' não é um 'bom dia' que podemos dar á todos, quando e onde quisermos. 'Eu te amo' tem valor. Não engane.
Quantas chances acha que precisa pra corrigir seu erro? Quanto tempo ainda acha que tem pra dizer o que sente? Pra fazer o que sonha? Pra viver como quiser? Não deixe pra amanhã, o que tem ou quer fazer hoje. Aja. Mas aja agora. Não adie sua felicidade. Ela não vem até sua porta. Por isso, vá, corra atrás dela enquanto há tempo. Converse, brinque, abrace, beije, faça. Mas faça hoje, o quanto antes puder!
Realmente existe isso?
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno. O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu. Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas. Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.
Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.
- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEUBruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz.
Afinal, o coração do homem de sua vida batia dentro dela.=')
sábado, 13 de novembro de 2010
É e sempre vai ser!
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
Pode ser que me arrependa...
domingo, 7 de novembro de 2010
Sinceridade!
-
- Nada na vida é tão bom do que ter pessoas com quem se pode contar. Aquelas que sempre que a gente precisar, vão estar por perto e com certeza irão ter aquela palavrinha de conforto. Temos nossos pais é claro, mas existem outras pessoas que, não sei, parece ser mais fácil de compartilhar alguns assuntos, alguns momentos. Essas pessoas são o que muitos dizer ser a família que nos permitiram escolher, ou seja, os amigos.
São com eles que aprendemos grandes lições, conquistamos muitos caminhos, enfrentamos inúmeros desafios, criamos coragem, começamos etapas na nossa vida. São eles que estão por perto em determinados momentos onde ninguém mais poderia estar, a não ser eles.
Com os amigos, superamos barreiras, aprendemos a amar de uma forma diferente, de querer bem e estar bem. Amigos são pessoas maravilhosas que por mais que apareçam os problemas, lá estão eles conosco, junto, passando por cima de tudo.
É lógico que nem todos os amigos são assim, afinal de contas, existem amigos e amigos. Tem aqueles de determinadas horas, ocasiões, dias, épocas, enfim, existem vários tipos de amigos. Mas o que cito aqui é o amigo você.
Aquele com quem me sinto bem quando estou por perto, aquele que me passa segurança apesar de as vezes não parecer. Aquele que por mais que hajam brigas, sempre fica do lado quando precisa. Aquele que de alguma forma não dá pra esquecer de jeito nenhum. Aquele que esta junto nas horas mais importantes da minha vida.
Aquele com quem, a cada dia que passa, aprendo mais e me sinto muito melhor. Aquele com quem quero estar para o resto de meus dias, mesmo que um dia eu vá para longe ou vice versa. Aquele que sempre que acontece algo de novo, quero que seja a primeira pessoa a saber.
Aquele que, por mais que eu viva mil anos, jamais sairá da minha mente e principalmente do meu coração. Aquele que eu gosto, que eu admiro, que eu confio, que eu ajudo quando precisa, que eu brigo quando há ou não motivos.
Aquele de quem eu nunca, nunquinha, vou esquecer. Aquele que não importa a situação ou a hora em que me encontre, sabe que sempre vai poder contar comigo, para o que der e vier. Aquele que eu simplesmente amo pelo fato de já fazer parte da minha vida e por me fazer ter vontade de continuar a viver, por mais que a vida pra mim já não signifique nada em alguns instantes, pois com você, a vida tem sentido e como já diria Shakespeare, me faz ver que eu tenho sentido diante da vida.
Não quero te perder, pois amigo como você, com certeza não encontrarei ao atravessar a rua. Um amigo que me faz ver tudo e todos de todas as formas. Que me faz enxergar o que há de bom e que abre meus olhos para que eu não cometa delitos. Um amigo assim não é todo mundo que tem.
Deus te pôs no meu caminho e não foi por acaso. E agradeço sempre a Ele por isso, pela chance que me deu ao fazer com que você atravessasse meu destino, pois agora que você pisou nele, tenho certeza que tão logo não sairá e que ainda temos muito o que viver juntos.
Amigo é como bichinho doente, ou cuidamos com carinho, ou perdemos para sempre. E prometo que tentarei ao máximo fazer com que isso não aconteça, mas se um dia acontecer, não se apavore, estarei do teu lado e em pouco tempo estaremos juntos novamente, e a cada dia minha existência terá mais valor com você a meu lado, pode estar certo disso.TURMINHA!
Estamos a pouco tempo do termino dessa etapa.
Mais uma etapa de nossas vidas, mais um ano de muito estudo para uns e para outros nem tanto... os que realmente se esforçaram vão continuar, indo para uma nova etapa, eles vão avançar! Outros ainda não estão preparados para uma nova fase, mas com certeza vão ter a chance de conseguir um dia.
Enfim, esse foi um bom ano, conheci pessoas que nunca pensei que ia conhecer, passei por cada coisa incrível, eu aprendi a fazer novos amigos... a me adaptar com pessoas que eu nunca tinha visto.
Estamos a apenas uma semana de terminar para uns as aulas, para outros não é claro... mas mesmo assim, eu me lembro exatamente do primeiro dia de aula... eu me vi perdida, imagina só; uma nova cidade, um novo colégio. Para alguém que sempre estudou na mesma escola isso no mínimo seria estranho, e foi!
Eu agradeço muito a cada um de vocês!
Esse ano vai deixar muita saudade, muita mesmo!
sábado, 6 de novembro de 2010
Um dia a gente aprende!
QUERO MAIS!
Cansei de querer sempre as mesmas coisas, aquilo não me satisfaz mais!
Aquela história de insistir me deixava mal, e hoje eu sei que não necessito mais disso.
Tem coisas que temos, só pra ter certeza de que não servem pra gente. Acho que comigo aconteceu isso, eu insisti tanto, que acabou perdendo a graça.
Em nossas vidas vamos conhecer todos tipos de pessoas, nunca vamos poder classifica-las pois isso é injustiça... mas mesmo assim, cada um escolhe pra si aquilo que quer levar.
Ninguém além de nós mesmo pode escolher o que quer, mas hoje eu sei, EU QUERO MAIS!
Minha Realidade!
Essa é pra sempre!
É, mãe é mãe!
É quem mais cuida da gente, desde o primeiro instante, até o ultimo segundo que ela puder estar aqui...
Eu sei o quanto a minha MÃE, quer o meu bem... Todas as vezes que briga comigo, é para me ver melhor, porque tudo o que ela quer é o meu bem!
Não existe nada mais puro e sincero do que o amor de uma mãe!
Faz tempo...
Até que então vamos perceber, que devemos aproveitar ao máximo cada segundo, pois sabemos que não volta.
Pode até ser que as coisas aconteçam novamente, mas nunca vai ser como já foi... O que passou, no passado está e não vai voltar... O que temos são as lembranças, a saudade e a vontade de fazer aquilo se tornar realidades novamente, porém essas vontades nunca vão passar de vontades.
Por isso, aproveite.
Simplesmente, se liberte da vontade de fazer as coisas acontecerem!
Se for necessário, arrisque, jogue-se em busca de seus ideais!
Se você não lutar pelo o que VOCÊ quer, ninguém vai lutar por você!
Seja sempre mais, com certeza você é capaz!
A força de vontade é o inicio de tudo, sem ela nada acontece!
Mas faça tudo isso, por você e não por alguém, pois depois você não vai puder voltar, e fazer tudo de novo. Talvez, você tenha a chance de um recomeço, mas saiba nada do que pode ser feito agora, vai puder ser exatamente assim amanhã.
A lei da vida é assim, nascemos, crescemos e morremos. Por isso, viva! Pois isso com certeza é o maior objetivo de viver... VIU? viu como é simples?! para viver só basta estar vivo!
Muitas pessoas a vida toda vão querer passar por cima de você, destruir suas conquistas e sua felicidade. Mas o que você não pode é se deixar abalar... Seja mais você, porque com certeza ninguém vai puder tirar o seu eu, e isso sempre vai ser maior do que qualquer coisa.
Saiba que amores, amores vão e vem. O melhor deles é o aprendizado, as coisas que levamos, alguma marca sempre vai restar, mas não passa de mais uma aprendizagem.
Amigos? os de verdade ficam pra sempre, mesmo que passem anos, mesmo que a rotina da vida afaste, mas sempre vai haver um espaço guardado pra eles, mesmo que seja em cartas, telefonemas...
Mas assim é a vida!